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Mulher morre após ficar nove anos com feto calcificado preso no abdômen

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Uma congolesa, de 50 anos, que chegou nos Estados Unidos como refugiada, morreu após passar nove anos com um feto calcificado preso em seu abdômen. A condição rara é conhecida como litopédio ou “bebê de pedra”. As informações são do portal The Sun.

A mulher deu entrada em um hospital norte-americano se queixando de fortes cólicas estomacais, indigestão e sensação de gorgolejo após comer.

Durante a realização de alguns exames, a equipe médica constatou que um feto morto de 28 semanas estava alojado na parte superior do abdômen da paciente e isso estava pressionando o seu intestino.

Ao ser informada sobre o caso, a congolesa se recusou a realizar um procedimento cirúrgico, porque, segundo ela, “não teria coração para isso”.

Em relato ao Journal of Medical Case Reports, os médicos que atenderam a paciente afirmaram que ela acreditava ter sido vítima de um “feitiço” praticado por alguém na Tanzânia, na África.

A mulher ainda relatou aos médicos que, quando procurou os profissionais de saúde no campo de refugiados após ter percebido que tinha perdido o bebê, foi acusada de ter usado drogas e matado a criança que esperava.

Por conta disso, ela ficou com receio de procurar um tratamento médico.

Depois de um ano e dois meses do atendimento no hospital, a congolesa morreu de desnutrição, pois o feto calcificado impedia que o seu intestino absorvesse os nutrientes vitais.

Por IstoÉ

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A revista eletrônica Seridó 360 foi criado no inicio do ano de 2018, pelo estudante de Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, das Faculdades Integradas de Patos/PB, Iasllan Araújo, com o intuito de levar às notícias do Seridó Potiguar a uma única revista – esta.

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