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Lula defende indicações de aliados, investimentos, crédito e recusa “mágica” na economia

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O candidato do PT à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou que não há como fazer política no Brasil sem indicações políticas. Em entrevista ao WW Especial: Presidenciáveis nesta segunda-feira (12) o petista disse que isso acontece em toda democracia do mundo.

“Acontece na democracia de qualquer país do mundo. Quando você ganha uma eleição, você tem uma composição para ganhar as eleições. (…) Se a gente ganhar as eleições, esses partidos irão participar do governo. O que não faz sentido é você ganhar as eleições e seu adversário indicar”, disse o ex-presidente.

Para Lula, é natural que pessoas que participaram de sua chapa presidencial façam indicações para STF, PGR, Polícia Federal e estatais.

“Você não tem como fazer se não for assim. Como você indica um ministro para a Suprema Corte? Como você escolhe um diretor da Polícia Federal? Como você escolhe um procurador-geral da República? Como você indica um diretor para o conselho da Petrobras ou de outra empresa? É indicação das pessoas que participaram do processo.”

Denúncias de corrupção

Mais uma vez, Lula disse que não há como “dizer que não houve corrupção” durante os governos petistas. Lula, no entanto, criticou a postura dos delatores da operação Lava Jato, que, segundo ele, foram beneficiados para tentar culpá-lo.

Por CNN Brasil

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A revista eletrônica Seridó 360 foi criado no inicio do ano de 2018, pelo estudante de Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, das Faculdades Integradas de Patos/PB, Iasllan Araújo, com o intuito de levar às notícias do Seridó Potiguar a uma única revista – esta.

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