Com a gestão que catapultou prejuízo dos Correios, saindo de lucro de R$3,7 bilhões (2021) a prejuízo de R$2 bilhões (2024), o presidente da estatal, Fabiano Silva dos Santos, deve ser um dos demitidos na esteira da reforma ministerial que vai mexer em postos estratégicos do governo Lula. A avaliação é que não tem como contornar o prejuízo somado ao escândalo do confisco do 13º de parte dos funcionários. Desde então, Fabiano tem se encontrado com políticos em Brasília tentando se manter.
Nomes ao vento
Um dos cotados para suceder a Fabiano é Paulo Penha, que virou diretor de operações com a simpatia de deputados do União Brasil.
Jantar em Brasília
Nos grupos do zap de funcionários, eles garantem que Fabiano foi à casa do presidente do União, Antonio Rueda, na última semana.
Outro foco
A Lula, o MDB tem dito que não precisa de mais ministérios na reforma. Mas o partido se mexe para crescer no segundo escalão do governo.
Melhor que ministério
Os Correios contam com orçamento bilionário (cerca de R$20 bilhões em 2024) e está em todo o País, uma capilaridade que interessa ao MDB.
Por Diário do Poder