Uma guerra “fria” acontece nesse momento entre a Rússia, países da União Europeia e Estados Unidos, Biden parece perdido, em meio a retirada vergonhosa dos soldados no Afeganistão, o mundo viu com perplexidade o poderoso Estados Unidos da América ser escorraçado do Paquistão por um grupo de desorganizados soldados talibãs, isso encorajou outros países a “peitar” o país do Tio Sam.
Aproveitando-se da tibieza mostrada até agora pelos Estados Unidos e por seus aliados europeus, o presidente russo Vladimir Putin resolveu colocar 100 mil soldados na fronteira com a Ucrânia, armados até os dentes. Em 2014, ele anexou a Crimeia, no que é ainda considerada uma invasão de território ucraniano. Agora, Vladimir Putin quer mais: não apenas a aceitação formal de que a Crimeia faz parte da Rússia, como a anexação de outras regiões separatistas da Ucrânia, que já estão sob controle de milícias ligadas a Moscou. Sem freios, Vladimir Putin exige que a Otan, a aliança militar do Ocidente, nascida sob a Guerra Fria, não aceite em hipótese nenhuma a Ucrânia como membro e exige que países outrora considerados da esfera de influência da Rússia, como Romênia e Bulgária, deixem a Otan.
O presidente Donald Trump era respeitado pelos russos, talvez odiado por alguns aliados, mas Trump jogava duro e os opositores sabiam de sua capacidade de dar respostas a altura, assim como matou o chefe iraniano com ataque de Drones ou quando atacou a Síria mesmo com tropas Russas lá dentro, Biden é um desastre e isso torna a volta do Trumpismo quase que inevitável.