O stress não ajuda em nada a qualidade de sono da Daiane. Ela é manicure e dorme em média quatro horas por noite. “Eu trabalho cuido do meu filho me preparo para dormir, não consigo, quando eu vou conseguir eu durmo aproximadamente de 2 a 4 horas por noite”, reclama Daiane. Isso quando ela dorme. Ela já chegou a passar um dia inteiro sem dormir. “Quando chegou esse momento, que eu fiquei essas 24 horas acordada, ai eu fiquei assustada”, contou.
O stress não ajuda em nada a qualidade de sono da Daiane. Ela é manicure e dorme em média quatro horas por noite. “Eu trabalho cuido do meu filho me preparo para dormir, não consigo, quando eu vou conseguir eu durmo aproximadamente de 2 a 4 horas por noite”, reclama Daiane. Isso quando ela dorme. Ela já chegou a passar um dia inteiro sem dormir. “Quando chegou esse momento, que eu fiquei essas 24 horas acordada, ai eu fiquei assustada”, contou.
Efeito
A maneira de agir no organismo é o principal diferencial do Lemborexant. Ele atua no cérebro em uma área conhecida como “hipocretina”, um conjunto de neurotransmissores que se ligam aos receptores que mantém o corpo “acordado”. O novo medicamento pode ser benéfico para quem busca melhorar a qualidade de vida.
Dados da Associação Brasileira do Sono mostram que mais de 73 milhões de brasileiros sofrem de insônia. Mas – vale reforçar – que o tratamento deve ser feito com acompanhamento médico. “Toda medicação que é nova, ela vem de forma nova, ela requer um certo cuidado. A gente avalia com bastante cuidado, porque os efeitos colaterais existem e a medicação deve ser indicada para um indivíduo de forma muito específica”, avalia Danilo Sguillar, médico especializado no assunto. E ele não descarta que o tratamento possa ter combinações de diferentes terapias: “Procurar o médico nesse processo é fundamental, para que ele defina essas diversas formas de tratamento, tanto medicamentosa, tanto essa terapia que a gente pode instituir para esse paciente”.