Depois de encontrar comprovantes de Pix no nome de Claudia Ferreira, mulher suspeita de aplicar vacina em empresários de Minas Gerais, a Polícia Federal (PF) vai pedir a quebra de sigilo da conta bancária dela. Os documentos foram encontrados com o filho da suposta enfermeira, por isso a corporação também quer acesso aos registros de conta dele.
Segundo a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, os papéis seriam referentes aos pagamentos pelas doses de vacina utilizadas. De acordo com o site da revista Piauí, que expôs o caso na última semana, cada dose, supostamente do imunizante da Pfizer, custou R$ 600.
A empresa nega ter vendido a vacina para o grupo de empresários, o que nem sequer é permitido ainda. Com isso, a principal suspeita da PF é que eles tenham adquirido uma vacina falsa.