O pastor Flávio Amaral, que se envolveu em uma verdadeira polêmica ao associar a depressão do padre Fábio de Melo à homossexualidade, voltou a fazer críticas ao religioso. O líder do Ministério Libertos por Deus (LPD) disse que tem “motivos” para acreditar que o padre seja gay e que o católico “apoia o pecado”, referindo-se ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Flávio Amaral compartilhou um novo vídeo após dizer que a depressão do padre Fábio de Melo ao medo de “sair do armário”. Na gravação, ele diz que é vítimas de ataques frequentes e questionou se duvidas da sexualidade do religioso é crime.
“Qual é o problema de vocês? Vários canais pegaram nosso vídeo sobre o Padre Fábio de Melo e [disseram] ‘Pare de julgamento, pare de falar assim, ele tá doente’. Tá doente? Jesus cura. Tá doente? Tem remédio, tem tratamento”, atacou o pastor. “E se o problema for homossexualidade, se achar que é problema ser gay… Eu acredito que o cara é gay… E aí? É crime? Eu estou cometendo crime?”, reforçou.
Em seguida, Flávio Amaral afirmou que tem “motivos suficientes” para acreditar na homossexualidade de padre Fábio de Melo e que o religioso “apoia o pecado”.
“O padre Fábio de Melo não é meu irmão. Meu irmão é todo aquele que tem Jesus como seu salvador, o meu irmão não vai apoiar casamento gay. Se apoia o pecado, não é meu irmão (…) Eu acredito. Tenho motivos suficientes para acreditar que o padre Fábio de Melo é gay, e daí? Qual é o problema?”, questionou.
Em 2020, o padre Fábio de Melo defendeu o direito à união civil entre pessoas do mesmo sexo durante uma live com o empresário Marcus Montenegro. Na ocasião, o religioso comentou a declaração do papa Francisco de que pessoas homossexuais “são filhas de Deus e têm direito a uma família”.
Nas redes sociais, o pastor Flávio Amaral se apresenta como “ex-travesti”.
O religioso ficou conhecido por pregar ser possível “deixar a homossexualidade” através da fé, do jejum e da oração.
Ele é investigado pelo Ministério Público (MP), depois de uma denúncia da deputada federal Erika Hilton (PSOL) e da vereadora de São Paulo Amanda Paschoal (PSOL), após uma jovem trans da igreja tirar a própria vida, em setembro de 2023.
A moça, de 22 anos, passava por um processo de “destransição” e “cura gay”, promovido
Por Metrópoles