A crise hídrica enfrentada pelo Brasil e que já começa a causar forte impacto na economia do país não será resolvida tão cedo, ainda em 2021. A avaliação é do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que descartou o racionamento de energia neste momento, mas reconheceu a gravidade da situação.
“Evidentemente, nós não estamos preocupados só com 2021. Mas também com 2022, 2023, 2024… Porque os nossos reservatórios estão em níveis baixos e ficarão ainda mais baixos até o fim do ano. As coisas não vão se resolver em dezembro, muito menos em abril de 2022”, disse o ministro em entrevista ao jornal O Globo.