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Ministro da Previdência diz que Governo Federal só soube da gravidade dos desvios no INSS após operação da PF

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O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, afirmou nesta quinta-feira (15) que o governo só soube quão graves foram os desvios de aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) após a operação da Polícia Federal, em abril deste ano.

Segundo Queiroz, apesar de o ministério ter recebido alertas, a conclusão indicada era de que as ações estavam em apuração pelo comando do INSS e pela CGU (Controladoria-Geral da União).

“Nós, enquanto ministério, recebíamos as informações do INSS de que as medidas estavam sendo tomadas, que os critérios estavam sendo endurecidos, que as modalidades estavam sendo rigorosas, que as reclamações estavam diminuindo”, afirmou.

O ministro disse que os dados ligados a desvios ainda não eram públicos e de conhecimento da pasta da Previdência. “Esses dados [de desvios] só foram tornados públicos a partir da operação. Ninguém conhecia anteriormente o tamanho dessas fraudes”, disse.

O ministro também disse que uma auditoria foi feita dentro do INSS — com a identificação de omissões e falhas — e que o documento só chegou ao ministério após a operação da PF. “Houve uma auditoria em 2024, que identificou muta falha, ação e omissão. E ela só chegou ao meu conhecimento, os resultados do relatório dela, após a deflagração da operação em abril”, destacou.

O prazo para investigações também foi indicado pelo ministro como uma etapa necessária pelas etapas de busca, investigação e seriedade do assunto: “Se fosse uma coisa simples de ser detectada, essa ação teria sido deflagrada pela CGU e PF ainda em 2023″.

“Antes disso, o que todos sabíamos é o que tinha na imprensa, eventualmente, menções aos descontos, e havia uma investigação por parte da CGU que durou praticamente dois anos”, indicou o ministro, em outro momento. “Quero virar a página desse fato, ressarcir os aposentados, buscar os culpados e fazer com que nenhum aposentado ou pensionista seja prejudicado. Essa foi a determinação do presidente Lula”, acrescentou.

Por R7

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