O corpo de Miguel Ryan, de 6 anos, foi enterrado no Cemitério Campo Santos, em Pedras de Fogo, na manhã deste sábado (21/9). O velório aconteceu no município vizinho de Itambé, em Pernambuco. O menino foi morto na madrugada de sexta-feira (20/9) pela própria mãe, que teria decapitado a criança.
O pai de Miguel estava profundamente abalado. Segundo familiares, ele iria buscar o filho no próximo domingo para passar o dia juntos.
Miguel foi assassinado em um apartamento localizado no bairro de Mangabeira 4, em João Pessoa. Segundo relatos de vizinhos, gritos de socorro da criança foram ouvidos nas primeiras horas da manhã, o que mobilizou a Polícia Militar. Ao chegar ao local, os policiais encontraram uma cena devastadora: a cabeça do menino estava no colo da mãe, Maria Rosália Mendes, que apresentava lesões no tórax.
O corpo de Miguel Ryan, de 6 anos, foi enterrado no Cemitério Campo Santos, em Pedras de Fogo, na manhã deste sábado (21). O velório aconteceu no município vizinho de Itambé, em Pernambuco.
O menino foi morto na madrugada de sexta-feira (20) pela própria mãe, que teria decapitado a criança. O pai de Miguel estava profundamente abalado. Segundo familiares, ele iria buscar o filho no próximo domingo para passar o dia juntos.
Relembre o caso
Miguel foi assassinado em um apartamento localizado no bairro de Mangabeira 4, em João Pessoa. Segundo relatos de vizinhos, gritos de socorro da criança foram ouvidos nas primeiras horas da manhã, o que mobilizou a Polícia Militar. Ao chegar ao local, os policiais encontraram uma cena devastadora: a cabeça do menino estava no colo da mãe, Maria Rosália Mendes, que apresentava lesões no tórax.
A mulher, que demonstrava sinais de descontrole mental, tentou atacar os policiais com duas facas, forçando-os a disparar tiros para contê-la. Segundo relataram alguns vizinhos, cerca de 10 disparos foram ouvidos.
Relatos iniciais sugerem que a mãe poderia estar envolvida em práticas de rituais macabros. No local do crime, foram encontrados vídeos relacionados a rituais de decapitação, além de um gato agonizando em um dos quartos. Testemunhas afirmaram que dias antes do crime, músicas com caráter ritualístico foram ouvidas vindas do apartamento.
Maria Rosália Mendes permanece em estado grave no Hospital de Trauma de João Pessoa.
Por Portal T5