Na noite de quarta-feira (05), o órgão informou que o movimento sendo normalizado. No entanto, de acordo com o governo de Roraima, os auditores fiscais concordaram em liberar somente entre 20 e 30 caminhões por dia em Pacaraima.
A maioria dos caminhões carrega alimentos exportados pelos produtores roraimenses para o país vizinho.
Segundo o governo de Roraima, uma carga estimada em R$ 150 milhões está parada na fronteira. Grande parte é de gêneros não perecíveis em curto prazo, como grãos, porém também há mantimentos como carnes nos caminhões, o que gera preocupação.
O governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), se reuniu com os sindicatos de transportadores da região e com representantes o Sindifisco no estado. O conflito dos servidores, no entanto, é com o Governo Federal.
Com isso, a assessoria do governador informou que ele deve tentar retomar as conversas com o ministro da Economia, Paulo Guedes, hoje.