Na sua luta contra a metade do país que apoiou Jair Bolsonaro (PL), o presidente Lula (PT) recusou-se a incluir os detidos pelos atos de vandalismo ocorridos em 8 de janeiro no decreto de indulto natalino, afastando-se cada vez mais da possibilidade de liderar a reconciliação entre os brasileiros. Ele governa apenas para os seus eleitores, mas até mesmo estes estão cada vez mais insatisfeitos com a sua administração, como revelam as pesquisas de avaliação, como a divulgada pelo Paraná Pesquisas ontem. Durante um recente evento radical em Bruxelas, Lula chamou os eleitores de direita de “neofascistas” e afirmou que “essa gente (…) tem que ser extirpada”.
Atualmente movido pela sede de vingança, Lula agiu da mesma maneira ao conceder o indulto a Cesar Battisti, um terrorista fugitivo e cruel assassino de 4 pessoas inocentes na Itália.
Além disso, recusou-se a condenar os terroristas do Hamas que foram responsáveis pelo assassinato de 1.300 civis, incluindo brasileiros, em Israel, um país que é tanto amigo quanto democrático.
Mesmo após a confirmação de que bebês judias foram brutalmente mortos por terroristas do Hamas, Lula manteve sua simpatia pelo grupo. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.