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FDA fará alerta para síndrome neurológica rara, associada à vacina da Janssen

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A Food and Drug Administration planeja alertar que a vacina contra o Coronavírus da Janssen pode levar a um aumento do risco de uma condição neurológica rara, conhecida como síndrome de Guillain-Barré, outro revés para uma vacina que foi amplamente deixada de lado nos Estados Unidos (EUA).

Embora os reguladores tenham descoberto que as chances de desenvolver a doença são baixas, elas parecem ser três a cinco vezes maiores entre os receptores da vacina fabricada pela Johnson & Johnson do que entre a população em geral nos Estados Unidos.

As autoridades federais identificaram cerca de 100 casos suspeitos da doença de Guillain-Barré entre os receptores da injeção da Janssen por meio de um sistema de monitoramento de pacientes e profissionais de saúde com relatos de efeitos adversos.

Os relatórios são considerados preliminares. A maioria das pessoas que desenvolve a doença se recupera.

O F.D.A. concluiu que os benefícios da vacina na prevenção de doenças graves ou morte pelo coronavírus ainda superam qualquer perigo, mas planeja incluir a cláusula em fichas técnicas sobre o medicamento para provedores e pacientes

“Não é surpreendente encontrar esses tipos de eventos adversos associados à vacinação”, disse a Dra. Luciana Borio, ex-cientista-chefe interina do F.D.A. sob o presidente Barack Obama.

Os dados coletados até agora, acrescentou ela, sugerem que os benefícios da vacina “continuam a superar os riscos”.

Em um comunicado divulgado na segunda-feira, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças disseram que os casos foram relatados cerca de duas semanas após a vacinação e principalmente em homens, com 50 anos ou mais.

Os relatórios da base de dados indicam que os sintomas de Guillain-Barré se desenvolveram cerca de três semanas após a vacinação.

O governo Biden deve anunciar o novo alerta já na terça-feira. Os reguladores europeus podem seguir o exemplo em breve. Nenhuma ligação foi encontrada entre a síndrome de Guillain-Barré e as vacinas de coronavírus desenvolvidas pela Pfizer ou Moderna, os outros dois fabricantes autorizados nos Estados Unidos. Esses imunizantes usam uma tecnologia diferente.

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A revista eletrônica Seridó 360 foi criado no inicio do ano de 2018, pelo estudante de Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, das Faculdades Integradas de Patos/PB, Iasllan Araújo, com o intuito de levar às notícias do Seridó Potiguar a uma única revista – esta.

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