As chancelarias de Estados Unidos, Brasil e mais 19 países divulgaram um comunicado nesta segunda-feira, 26, no qual repudiam as prisões em massa efetuadas pela ditadura cubana depois da série de manifestações contra o regime comunista na ilha. Os atos ocorreram no dia 11 de julho e foram os maiores registrados no país desde 1994.
Além de EUA e Brasil, assinam o documento representantes dos governos de Áustria, Colômbia, Croácia, Chipre, República Tcheca, Equador, Estônia, Guatemala, Grécia, Honduras, Israel, Letônia, Lituânia, Kosovo, Montenegro, Macedônia do Norte, Polônia, Coreia do Sul e Ucrânia.
“As democracias de todo o mundo estão se unindo para apoiar o povo cubano, conclamando o governo cubano a respeitar as demandas dos cubanos por direitos humanos universais”, afirmou o secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, ao comentar o posicionamento dos 21 países.