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Aos 21, jovem morre um ano após diagnóstico de câncer de intestino

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Em abril de 2024, a estudante Dominique McShain, então com 20 anos, procurou um hospital após perceber que estava dormindo muito e se sentindo cansada todo o tempo. Ela também percebeu sangue nas fezes e o trânsito intestinal mudava muito, de constipação para diarreia em poucos dias. Os sintomas clássicos acabaram apontando para um quadro terminal de câncer de intestino.

No TikTok, Dominique contou que esperou um mês antes de procurar um médico para ter certeza que os sintomas não iam desaparecer. No hospital, ela passou por uma série de exames, que voltaram quase todos normais, menos o de fígado, que tinha alterações.

Os médicos refizeram o exame, as taxas estavam ainda mais alteradas, e a jovem foi chamada de volta ao hospital com urgência para fazer uma ultrassonografia. “Eles acharam grandes massas no meu fígado, mas honestamente não achamos que era algo ruim. Pensamos em um emaranhado de veias, mas comecei a sentir dores abdominais fortes e perdi completamente o apetite”, lembrou a jovem.

A médica responsável pelo caso também não acreditou que Dominique tivesse algo grave e nem achava que a jovem precisava ser internada. Mas, como os sintomas pioraram muito em poucos dias, a paciente fez questão de ser hospitalizada.

Câncer em estágio avançado

Durante a internação, foram feitos vários exames, incluindo ressonância e biópsia das massas — foi só aí que os médicos descobriram que Dominique tinha câncer. Uma colonoscopia mostrou que a doença tinha começado no intestino e se espalhado para o fígado.

Em estágio quatro, o câncer foi considerado terminal e os especialistas deram de um a cinco anos de vida para Dominique. Ela precisou largar a universidade, onde estudava psicologia, e se casou com o namorado enquanto fazia quimioterapia. Todo o tratamento foi documentado nas redes sociais.

Porém, um ano após o diagnóstico, Dominique faleceu com falência renal. Em um texto publicado no Instagram, a jovem refletiu sobre o fim da vida e agradeceu a sorte de ter tido a melhor família, amigos e marido possíveis.

“Minha vida pode ter sido curta, mas eu realmente acho que consegui espremer tudo possível dela. Claro que não vou conseguir experimentar vários momentos da vida adulta que eu gostaria, mas é algo que já aceitei. O luto que estou sentindo não é mais esmagador. Recentemente, encontrei um senso de aceitação”, escreveu.

Dominique disse ainda que vinha pensando muito no conceito de céu, e estava se imaginando sem sofrimento, sem dor, sem necessidade de tomar medicações para sobreviver ao dia. “Serei capaz de correr, respirar, me sentir inteira de novo. O céu será um lugar onde meu corpo não será quebrado ou cheio de câncer”, contou.

Por Metrópoles

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