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Soldado mata filho de tenente durante suposto roubo em ponto de ônibus

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Uma policial militar de 33 anos reagiu a uma suposta tentativa de assalto, no início da manhã desta quinta-feira (24/4), e matou o filho de um tenente aposentado da corporação, em frente um ponto de ônibus na Praia Grande, litoral paulista.

Raphael Pupo Ranulpho, de 29 anos, estava desarmado e, de acordo com a soldado Amanda Karolina de Sales Santos –que seguia para o trabalho — teria afirmado “perdeu”, levando a mão à cintura, quando abordou a policial, por volta das 4h. O homem estava acompanhado de outro suspeito, cada qual guiando uma bicicleta. Além da PM, outra mulher também estaria no ponto de ônibus, de acordo com a soldado.

“Um deles encostou a bicicleta na guia e anunciou o assalto: ‘as duas aí, perdeu, já era’” diz trecho do relato da policial, a qual acrescentou que “como reação, efetuou disparos, em quantidade que não se recorda”.

Os tiros assustaram o suposto comparsa do filho do tenente, que fugiu. Raphael, de acordo com Karina, levantou as mãos e teria afirmado “perdi”.

A PM acrescentou que, em seguida, Raphael encostou sua bicicleta e caiu, momento em que pediu socorro à policial, solicitando para ela ligar 190. Mas a soldado, segundo relatado por ela à Polícia Civil, “travou” e moradores da região acabaram acionando a PM.

A outra mulher, que segundo a soldado estava com ela no ponto de ônibus, teria passado mal e conseguido uma carona, deixando o local “sem tempo de a declarante [Karina] pegar seus dados ou contato”.

Passagem criminal

Raphael morreu no local, atingido por ao menos um tiro, na região do tórax. O Metrópoles apurou que ele já havia cumprido pena por roubo, cuja pena foi extinta em março deste ano.

Em um primeiro momento, Raphael não havia sido identificado. Cerca de nove horas depois, o pai dele foi até a Central de Polícia Judiciária da Praia Grande, na qual afirmou ter reconhecido o filho morto, por meio de uma foto compartilhada em um grupo de WhatsApp.

O caso foi registrado como morte em decorrência de intervenção policial. A Corregedoria da PM seria acionada para acompanhar o caso, segundo documento da Polícia Civil.

Por Metrópoles

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