A Polícia Federal (PF) informou que um eleitor votou no lugar de outra pessoa na seção da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. A urna foi inviabilizada pela mesa eleitoral local e a votação continua por cédulas impressas.
Segundo a PF, o eleitor disse que entendeu errado os comandos e acabou votando quando a urna estava liberada para outro eleitor.
A adidância da PF em Portugal informou que vai encaminhar as informações ao Brasil para abertura dos “devidos procedimentos quanto ao fato”.
Em tese, o ato é uma infração prevista no Código Eleitoral e pode dar pena de até três anos de reclusão.
Por O Globo
