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Partes do avião em que morreu Marília Mendonça deixam Caratinga (MG)

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Parte dos destroços do avião que caiu em Caratinga (MG) e matou a cantora Marília Mendonça, de 26 anos, e mais quatro pessoas, ficarão sob guarda do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), no Rio de Janeiro. Os motores da aeronave, no entanto, seguirão para Sorocaba, em São Paulo, onde ficarão à disposição da Pratt Whitney Canada do Brasil, fabricante do produto.

Os destroços, já periciados em Minas Gerais, passarão por novos exames no Rio e em São Paulo. Durante o processo de remoção, foram encontrados cabos nas hélices da aeronave, que também serão analisados na Base Aérea do Galeão, onde ficaram alocados todas as partes.

Os laudos poderão ser requisitados pela Polícia Civil de Minas Gerais, que conduz as investigações desde que o acidente matou as cinco pessoas, na tarde de sexta-feira (5/11).

“Houve uma decisão em comum acordo entre a Polícia Civil e o Cenipa e foi determinado que a guarda dos destroços ficasse com eles. A polícia poderá requerer os laudos periciais, além de contar com perícia realizada na tarde de hoje (segunda-feira, 8/11). A investigação segue com análise dos laudos periciais e depoimentos de testemunhas, como o do proprietário da empresa, ouvido também nesta segunda”, explica o delegado responsável pelo caso, Ivan Lopes Sales-feira, da delegacia regional de Caratinga, em Minas.

O material, de acordo com imagens exibidas pelo Bom Dia Brasil, da TV Globo, foram preparados para deixar o galpão onde estavam em Minas na manhã desta terça-feira (9/11).

“O código aeronáutico determina que o Cenipa tem prioridade para receber os destroços, uma vez que o órgão vai investigar o acidente. Então, parte seguirá para o Rio e os motores, para Sorocaba”, completa o delegado.

Ainda segundo o delegado, um cabo, supostamente de uma torre de energia, estava enrolado na hélice do avião que caiu em Caratinga e matou a cantora Marília Mendonça, de 26 anos, e mais quatro pessoas. A polícia busca confirmar que os cabos são da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A companhia informou que a aeronave bateu nos cabos de energia de uma torre de transmissão antes de cair.

Na segunda-feira (8/11), o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) acompanhou a retirada dos motores do avião do local do acidente. A remoção foi feita por uma equipe de uma empresa particular de guincho. A remoção é realizada pela Fervel Auto Socorro, de Caratinga (MG).

No mercado há mais de 40 anos, a empresa é especializada em resgates, mas está atuando pela primeira vez em um acidente de avião. O dono da empresa, Amadeu Alexandre, afirmou que dois caminhões são utilizados para recolher as partes da aeronave. Pelo menos dez funcionários da Fervel trabalham especificamente nessa remoção para preservar o máximo possível de provas.

“Tudo está sendo acompanhado pelos peritos e vai para o pátio da empresa em Caratinga até ir para o Rio”, disse ao Metrópoles.

Por Metrópoles

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