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Gabby Petito foi morta por estrangulamento, de acordo com médico legista

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A influenciadora digital Gabby Petito, que tinha 22 anos, foi estrangulada até a morte. Em entrevista à imprensa americana nessa terça-feira (12), o chefe do departamento legista do condado de Teton, Brent Blue, afirmou que o crime teria ocorrido de 3 a 4 semanas antes de o corpo ser encontrado pela polícia.

As informações constam do laudo da autópsia feita no corpo, encontrado em setembro e identificado dias depois. Blue disse também que o o cadáver foi deixado “na natureza”, mas não especificou se ele estava enterrado nem quais as condições em que foi achado.

Apesar de o corpo ter passado por diversos exames toxicológicos, os resultados não foram divulgados —segundo o legista, por causa das leis estaduais. Ele descartou, no entanto, que Petito estivesse grávida, como se chegou a especular na imprensa americana.​

O corpo de Petito foi encontrado no dia 19 de setembro no Parque Nacional Grand Teton, no estado americano de Wyoming. A influenciadora era considerada desaparecida desde o dia 11, e as buscas causaram curiosidade e comoção nos Estados Unidos.

O noivo dela, Brian Laundrie, está desaparecido desde o dia 13 de setembro. Ele é o único suspeito pela morte de Petito, embora ainda não tenha sido indiciado formalmente pelo caso.

O casal estava fazendo uma viagem de van pelos Estados Unidos, que estava sendo documentada por Petito nas redes sociais. Os pais dela procuraram a polícia quando ela parou de postar, em 25 de agosto, e deixou de fazer contato com a família.

Laundrie voltou para casa, em North Port, no estado da Flórida, sozinho. Sem comentar o que ocorreu com a noiva, ele saiu de casa dias depois dizendo que faria uma trilha e nunca mais voltou.

Desde então, ele é procurado pela polícia. Apesar de ainda não ter ser indiciado pelo assassinato, ele é acusado de fraude bancária, após usar o cartão pessoal da noiva no dia 23 de setembro (após o desaparecimento dela).

O funeral de Petito ocorreu no último dia 26 em Long Island, no estado de Nova York. A família pretendia cremar o corpo, mas o corpo não foi liberado.

Por F5 – Folha de São Paulo

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